Sinto que quando me falaram em xamanismo pela primeira vez, eu estava dormente na vida. Não fazia ideia do que era, muito menos as descobertas que faria depois de começar a estudar.

 

Sim, estudar. Desde então, não parei mais. Porque o que há a aprender dentro desta forma de vida, não tem fim.

 

Encontrei, finalmente, uma forma de explicar em palavras aquilo que eu sabia há muito como verdade, mas que não sabia explicar, apenas sentir.

 

Descobri o meu animal guardião. Das primeiras viagens xamânicas que fiz. E que me trouxe a certeza de que, este caminho que faço hoje, é o meu propósito nesta Mãe Terra.

 

A minha mãe, encontrei-a numa outra viagem xamânica. Na viagem ao mundo de cima. Como tudo ficou tão claro! Percebi e ressignifiquei quase toda a minha vida neste encontro. Minha Mestre e Guia!

 

E ela esteve sempre ali. Aqui. De mãos dadas comigo. Como pude algum dia duvidar?

 

A missão da alma foi outra experiência revolucionária… A dança. Ah, a Dança! Claro que faz parte da minha missão. Poucas memórias tenho da minha infância em que não estivesse a dançar.

 

E o Cacau? Do melhor que a natureza abençoada nos dá!!!

 

Estudei plantas, comecei as minhas próprias misturas de sais, programando-os com os meus dons. Aqueles que sempre lá estiveram, mas que nunca olhei de frente.

 

Crescimento. Evolução.

 

A vida é tão simples!

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